18 setembro 2006

Policiamento do Parque da Cidade a cavalo


André Correia - Desenhador CAD - Porto

Notícia a que se refere: Parque da Cidade com policiamento a cavalo


O policiamento do Parque da Cidade a cavalo está longe de ser o melhor. Li um artigo de uma senhora que acha que os cavalos se enquadram estecticamente no parque. Eu não sou dessa opinião, mas não é por isso que escrevo.
Na minha opinião o policiamento deveria ser feito de bicicleta pelas seguintes razões:
É menos poluente: não emite dejectos.
É mais ecológico: não consome uma elevada quantidade de água e alimentos.
É muito mais barata.
É mais rápida, comparando com o passo de um cavalo, permitindo passar com mais frequência em todas as zonas do parque.
Permite uma melhor comunicaçao entre o/a polícia e o público.
É mais discreto, que é o que se pretende num parque.
Permite desmontar mais facilmente sempre que necessário.
Ocupa menos espaço e é mais seguro, perturbando menos os frequentadores do parque.
Dá-se o exemplo, incentivando os portuenses a andar mais de bicicleta.

É por tudo isto e talvez mais que não compreendo porque é que o policiamento do Parque da cidade se faz a cavalo e não de bicicleta.

07 setembro 2006

Excelente ideia!


Antónia Fonseca - Funcionária Administrativa - Matosinhos

Notícia a que se refere: Parque da Cidade com policiamento a cavalo


Foi com muito interesse e agrado que li notícias sobre o policiamento do Parque da Cidade a cavalo. Para além de ser positivo para a segurança do espaço, acho que se enquadra perfeitamente no espírito do local. Ainda me lembro, quando era criança, de ver a GNR a passar a cavalo em algumas zonas da cidade. Era intimidatório, mas impunha respeito. Não percebo porque é que hoje não existe este tipo de policiamento. Não será possível a Câmara alargar esta iniciativa a outras zonas da cidade, mais desertas? Ou à noite, por exemplo?

E o resto da cidade?


Rui Almeida - Professor - Porto

Notícia a que se refere: Parque da Cidade classificado em primeiro lugar num estudo da DECO


O Porto perdeu 30 mil pessoas nos últimos 4 anos. Nestes últimos 4 anos comprei habitação e vim viver para junto da Divisão do Ambiente... mas é impossível aqui viver, é inadmissível como funciona aqui um canil em cima das habitações em que o uivar e ladrar são uma constante. É lamentável e o nosso presidente pouco parece sensível a este asssunto ou desconhece-o totalmente. Serve esta carta para lavrar o meu protesto e indignação pelas condições de vida que nos são proporcionadas aqui no Porto, e com as habitações tão caras. Cada vez mais sinto vontade de regressar à cidade da Maia e certamente o Porto perderá além dos 30 mil mais 4 almas. Desejava sinceramente que me dessem alguma informação sobre este assunto, pois compreendam a nossa necessidade em poder e ter o direito a viver em paz e com qualidade.