28 junho 2007

Nova faixa presente envenenado


António Sousa - Escriturário - Bonfim

Tema a que se refere: Piso em mau estado


Agora sim. Já se pode transitar pela Av. Fernão de Magalhães, no sentido descendente entre a Prç Dr Francisco Sá Carneiro (Velásquez) e o Campo 24 de Agosto, por uma faixa que era exclusiva a BUS. Excepção feita no período das 7 às 10 horas da manhã. Para além dos parcos benefícios que isso possa trazer, alguém poderá estar em desacordo comigo, cheira-me a presente envenenado, dada a quantidade de buracos, irregularidades no piso e nas tampas que julgo serem de saneamento, fruto do trânsito contínuo de autocarros pesados e da falta de manutenção da faixa. Eu digo da faixa sim porque, à distância de uma simples linha branca contínua com cerca de 15 cm de largura, o aspecto é completamente diferente. Das duas, uma: - Ou se repara o piso para que quem paga imposto municipal sobre veículos tenha as condições mínimas para circular, beneficiando também os utentes dos transportes colectivos; - Ou se abre uma sucata no Campo para se arrumar o carro de vez depois de uma descida radical. Para já, vou dando a volta por trajectos menos sinuosos.

Crianças mal iluminadas


António Sousa - Escriturário - Bonfim

Tema a que se refere: Iluminação Pública


Os tempos já não são como eram dantes. Sabemos como é perigoso circularmos a pé por locais pouco frequentados e, essencialmente, mal iluminados. Ficamos expostos a todo o tipo de crimes, que vão desde o simples furto de bens pessoais até ao limite dos mais variados tipos de violência. Assim sendo, convém tomarmos as precauções necessárias para que esse risco seja minimizado ao máximo. Esta introdução leva-me até à Avenida Camilo, na freguesia do Bonfim, junto ao Campo 24 de Agosto, local bonito e tranquilo para passear durante o dia, onde funcionam diversas escolas (Mariz, Pires de Lima e Alexandre Herculano) mas que, pela fraca (eu diria inexistente) iluminação pública, se torna um local sinistro e pouco recomendável logo que o Sol se põe. Já fui estudante do Alexandre noutros tempos e agora chega a vez dos meus filhos e dos de alguns ex-colegas. Mas mesmo que não existam laços familiares ou de amizade, a situação relatada é, no entender de algumas pessoas que por lá passam diariamente, preocupante e de recear qualquer surpresa. Para bem das crianças e de quem cuida delas durante o período escolar, para os moradores e para os meros passantes, sería desejável uma iluminação pública apropriada que transmitisse maior visibilidade e segurança ao local. Haja luz.

Demo...rado

Jorge Rodrigues Prata Barros - Gestor - Paranhos

Tema a que se refere: Imóvel imobilizado


Processo nr. 15276 99 - agora processo nr.43974 07 CMP
Este processo iniciou-se em 1999. Esteve várias vezes perdido nas mãos de incompetentes gestores, como o Ricardo Sampaio, e outros, ao longo de oito anos. Ainda há dias soube que já mudou da gestora Eng. Adriana Castro, para outro gestor. Brincam com a vida dos portuenses. Sim, porque eu vivi sempre no Porto, onde nasci, há 60 anos, e desonra-me a má qualidade dos serviços prestados neste contexto.
Se eu pudesse, emigrava, mas este prédio arruinou-me. Não era mas já é do Banco. OITO ANOS Sr. Presidente RUI RIO, uma casa com 3 andares, 5 metros de largura, que me obrigaram a construir para comércio. Mais uma que está fechada, por falta de licença e porque o preço, ao longo de oito anos de LUTA, qual terá de ser?
Pobre cidade, Pobre cidadão, Pobre humilhação.

Era Uma Vez um Parque


Sérgio Brites - Militar - Porto

Tema a que se refere: Parque da Cidade!


Bom, sinceramente já estava a estranhar a falta de construção no Parque da Cidade do Porto... acho aquele espaço verde demais e grande demais só para lá andarem uns patos uns cisnes... uns passarinhos aqui e ali...e mais grave de tudo pessoas a correr, a andar (chamam-lhe jogging ), de bicicleta, outros simplesmente a passear e a passar um bom bocado... mas o que é que é isto??? Vamos lá é construir mais uns condomínios fechados, de preferência com piscina, para os tios e tias... O Sport Club do Porto quer lá construir mais uns campitos (seis acho eu) de ténis... e mais uns de voleibol e mais uns sabe-se lá do quê... porque não!!! Vamos lá urbanizar o Parque para assim termos todos melhor qualidade de vida... Há já agora se não for pedir muito, deixam uns espaços verdes, não necessitam de ser muito grandes aí 2 m2, para os tios e as tias puderem levar os cães a fazer as necessidades... só espero que as obras não demorem muito tempo...

26 junho 2007

Política cultural - "A excelência do Desempenho dos Serviços Culturais"


Maria Beatriz Marques - Professora da Universidade de Coimbra - Matosinhos

Tema a que se refere: Cultura


Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto

Numa época em que tanto se fala de excelência, rigor, qualidade, avaliação, é caso para perguntar o que é que se entende por Serviços Públicos e em particular o que se entende por Cultura?
Será que um serviço, designadamente um arquivo, um museu, uma biblioteca, um teatro...pode ser classificado como público, se se encontra "de costas voltadas" para esse mesmo público que o cria, o sustenta e o desenvolve?
Por vontade própria ou alheia, assente em políticas corporativistas ou negligenciando as necessidades e desejos da comunidade envolvente, acaba por constituir uma despesa permanente, sem retorno do investimento que sobre ele recai dia após dia, mês após mês, ano após ano, a qual é perpetuada em nome dessa noção, absolutamente desactualizada de serviço público e de cultura para todos, à custa dos impostos de todos, mas apenas servindo as chamadas "elites culturais".
Servir o público é dar-lhe aquilo que ele quer receber, e não impõr aquilo que se entende ser o que o público deve receber...a partir de pressupostos culturais assentes numa cultura pretensiosa e comprometida.
Felizmente que temos a governar a 2ª Câmara do país, alguém que entende a cultura como uma fonte de receitas, que tem e pode ser rentabilizada de forma a constituir um património de todos e para todos!
Felizmente que temos alguém que luta contra a inépcia dos serviços culturais, justificada em muitos casos pela gratuitidade dos seus serviços e pelos poderes constítuidos que impedem a sua gestão eficiente e eficaz.
Felizmente que temos alguém a associar a excelência do desempenho ao público servido e não às tradições ancestrais que "justificam" a existência de organizações que não são sentidas como importantes por ninguém e que apenas sobrevivem graças à boa-vontade de meia dúzia de pessoas que vivem em seu redor.
Basta olhar para o que se passa em Nova Yorque, para perceber o quão importante pode ser a cultura como fonte de receitas, desde que gerida com critérios de excelência.

Bem haja Sr. Presidente Rui Rio, por esta "lufada de ar fresco" num sector imobilizado e que, a exemplo do que fez com o Teatro Rivoli, consiga rentabilizar os equipamentos culturais da cidade e não os deixe cair no desprezo e no imobilismo a que estão devotados, como por exemplo a Biblioteca Almeida Garrett, a qual ainda está na idade infantil, e já parece estar moribunda por abandono do seu principal mecenas , encontrando-se devotada ao ostracismo em termos de política de gestão estratégica.

22 junho 2007

Teatro Rivoli


Ricardo Nuno Amaral Magalhães - Vigilante - V.N. Gaia

Tema a que se refere: Teatro Rivoli


Exmos. Senhores,

Quero prestar a minha homenagem ao Dr. Rui Rio e a toda a sua equipa pela coragem que tiveram ao privatizar o Teatro Rivoli. Bem sei que este processo não está concluído por aguardar decisão judicial. No entanto, como colaborador externo daquela casa desde 2001, sinto orgulho em, de alguma forma, fazer parte daquele projecto. Ao contrário do que tanto se apregoou, com esta decisão, não se retirou o Rivoli à cidade do Porto, muito pelo contrário, uma casa daquela dimensão deixou de ser privilégio de uma minoria para passar a acolher toda uma população saudosa de ir ao teatro! E quem acusa de ligeiros os espectáculos do Sr. Filipe La Féria, por certo desconhece os dois meses e meio de ensaios diários com cerca de dez horas cada, para levar a cartaz um espectáculo de grande qualidade como é o Jesus Cristo Super Star. É bom ver o Rivoli de novo bem aproveitado, com o seu Grande Auditório cheio a cada espectáculo, e melhor ainda se manter tudo isto deixa de pesar sobre os cofres da autarquia da forma que pesava.

Assim se faz politica!

Um bem haja a todos!

Casa Cinema/Manoel de Oliveira


Lília Henriques - Porto

Tema a que se refere: Casa Cinema/Manoel de Oliveira


Exmos Senhores,

Venho, mais uma vez, manifestar o meu descontentamento com a gestão municipal da casa construída, há cerca de cinco anos, para uso pessoal do realizador de cinema - Manoel de Oliveira.
Ora, já se tornou claro aos olhos de todos os que têm acompanhado esta situação, que o cineasta de quase cem anos não tenciona utilizar a casa. Ao invés, esta tem sido utilizada por vândalos que por varias vezes estroncaram uma das portas e que regularmente ocupam a casa.
A situação é inexplicavel. Para além de mais um exemplo de má gestão dos dinheiros publicos, é uma questão de segurança pública! A PSP foi chamada ao local dezenas de vezes - e, ou não comparece ou chega tardiamente.
É esta a cidade cultural que queremos? Terão os vizinhos que reagir pelos proprios meios??

16 junho 2007

Perigo!


Maria da Paz - Porto

Tema a que se refere: Circuito da Boavista


É inacreditável como há "negligência" da parte dessa Instituição.Resolveram, infelizmente, promover novamente as corridas no Porto.Na minha opinião é um disparate! Parece que não há onde gastar o dinheiro! Em tempo de crise há que apertar o cinto.Com milhares de pobres e toxicodependentes não seria melhor canalizar o pouco que há para esse fim???Depois há insegurança, assaltos, etc, etc.Chega de festas e Romarias para "entreter" o público!
Além disso fazem-se as coisas de qualquer maneira.Puseram, Vossas Ex:as, este gradeamento todo na Boavista e não repararam, por acaso, que é um verdadeiro perigo virar para Nevogilde e para a Rua da Malaca?Quem o quer fazer não consegue ter a mínima visibilidade por causa do gradeamento citado.É incrível! Qualquer dia destes há um desastre grande e, depois, é que se vão lembrar do que deveriam ter feito!

P.S.Mais uma vez peço que pensem "noutra maneira" de gastar o dinheiro! Não há mesmo direito nestes tempos.

15 junho 2007

Acesso à VCI pelo S.João


Miguel Lima Fernandes - Gestor - Porto

Tema a que se refere: Trânsito


Quem vai na circunvalação, direcção Hospital de S. João/Areosa e Areosa/Hosp. S. João, necessitando de entrar na VCI, no sentido da Arrábida ou Freixo, não tem hipótese de o fazer. Apenas existe entrada na A3 para norte. Obviamente que o nó de ligação sofre de uma enorme lacuna e tal ajuda ao caos que se encontra na zona do Hospital de S. João, uma vez que obriga a procura de outros acessos mais longos, originando maior tráfego na cidade.

09 junho 2007

Carta aberta ao Dr. Rui Rio


Mário Sousa - Projectista, licenciado em Avaliação da Qualidade de Estudos de Impacte Ambiental - Bonfim

Tema a que se refere: Promessas feitas no Monte do Tadeu Santo Isidro e ainda por cumprir!


Travessa do Monte do Tadeu á espera que se cumprem as promessas feitas no local por Rui Rio ao residentes! Na Travessa do Monte do Tadeu, na freguesia do Bonfim, no ponto mais alto da cidade do Porto, existe um péssimo estado de conservação dos passeios e de todo o arruamento, onde ainda não existe qualquer sarjeta para fazer o escoamento de águas pluviais, ficando as mesmas (águas pluviais), quando chove, no solo a deteriorar os bens de quem habita no local, como, por exemplo, o interior das habitações e todo o mobiliário, para não falar no incomodo que faz para a circulação das Pessoas que passam pelo local, principalmente para as mais idosas. Como se tudo isto não chega-se, ainda existe no local um poste na esquina da Rua do Monte do Tadeu e a travessa com o mesmo nome, que está a dificultar a circulação de todos os peões, principalmente os de mais idade, como se pode ver na foto. A Câmara Municipal do Porto já conhece a situação á mais de cinco anos, e constantemente tenho feito diligências para que esta e outras situações não morram na burocracia municipal. O Dr. Rui Rio é conhecedor de todas as situações em atraso, desde que se deslocou ao local para ver e prometer que se fosse eleito resolvia as mesmas (situações), mas depois de ter prometido a todos os residente no local, e passados mais de cinco anos ainda está tudo por ser feito. Até quando Senhor presidente? Mário Sousa – Presidente da AMMT SI Associação de Moradores de Monte do Tadeu Santo Isidro, Bonfim-Porto Sede Social e Administrativa: Rua do Monte dos Congregados, 91 Bonfim 4000-339 PORTO

08 junho 2007

Romaria a mais na Foz/Aldoar!

Maria da Paz - Porto

Tema a que se refere: Zona da Foz/Aldoar


Gosto de ser constructiva nas minhas críticas mas, com imensa pena, desta vez é impossível! Isto porque é "quase insuportável" passar o meses de Verão (ou já antes mesmo!!!) entre a zona da Foz/Aldoar que é onde eu vivo. Mal o tempo começa a aquecer ou se comemora isto ou aquilo - é uma permanente Romaria, com música "pimba" a acompanhar. Começa logo na Queima das Fitas e vai por aí fora (dia: de atletismo, do ambiente, da mulher, do coração, da criança, S.João, das cervejas, das francesinhas, de S.Bartolomeu, etc, etc. Fora o resto! É horrível! As zonas que deveriam ser para qualquer um se "deleitar" e cultivar a calma tornam-se um verdadeiro suplício! É mesmo provincianismo! Não tenho nada contra as romarias se são genuínas, agora isto?!? Cortam o trânsito, mudam os sentidos fazem trinta por uma linha para pôr qualquer um mal-disposto! Porque não desviar tudo para o centro da cidade? Não é necessário dar-lhe vida? Então? Acho que até algumas destas pseudo-festas deviam terminar - porque não se vão comer as francesinhas nos sítios próprios, com os restaurantes a aderir? E as cervejas também! Acho mesmo que até é ridículo!!!
Espero ainda poder passar um fim de Primavera e Verão com calma, sem música a fazer chinfrim, a gozar todo este ambiente que deveria ser de Paz. As crianças, os jovens, os adultos precisam de calma, de sossego. Porque não cultivá-la? Essa Instituição deveria contribuir para isso mas...Já têm demasiado ruído na vida delas. Agora quase permanentemente não será exagero?!?

Tornar uma cidade mais Bela!


André Coutinho - Estudante - Sé do Porto

Tema a que se refere: Renovar a cidade


Eu acho que a cidade precisa de um novo dinanismo a nível da beleza. Algumas fontes, tais como as da Batalha e a da Avenida dos Aliados deveriam ser acivadas, de forma a dar mais alegria à cidade. Alem disso, penso também que faltam algumas flores na cidade para a tornar mais colorida. Acho que a Câmara já tem feito um enorme esforço em revitalizar a baixa e os bairros sociais, no entanto ainda há muito por fazer, nomeadamente em renovar o resto bairro de Contumil, alcatroar e arranjar ruas mais importantes do Porto (Cedofeita, Lapa, entre outras). Um outro passo fundamental para tornar a cidade mais bonita é renovar urgentemente o túnel que liga o a praça onde está inserido o Palácio da Bolsa à ponte Luiz I.

05 junho 2007

Onde está a eficiência


Marta Coelho - Arquitecta - Porto

Tema a que se refere: Reclamação da demora de lançamento de taxas


Venho por este meio, em representação do requerente na qualidade de técnica responsável pelo projecto relatar a seguinte situação relativamente ao mau funcionamento de alguns serviços da C. M. Porto. Como é que é possível que um processo cujo pedido de loteamento dá entrada no dia 24 8 2006, na Loja de Reabilitação é aprovado cerca de 4 meses depois, em 21 12 2006, com tempo para consultas externas (nomeadamente do IPPAR), no dia 31 1 2007 dá entrada o pedido de Emissão de Alvará de Licença de Operação de Loteamento e à data de hoje, cerca de 4 meses depois, ainda estamos aguardar o lançamento dessas taxas. Não deveria ser esta uma fase célere, uma vez que depende apenas e só da tesouraria da C. M. do Porto, em que não são necessárias quaisquer consultas externas, com agravante que significa a entrada de dinheiro nesta instituição. Como é que se explica a demora do lançamento dessas taxas de loteamento? A Câmara Municipal do Porto publicita e promove constantemente a reabilitação da baixa mas neste caso não está a cumprir a sua parte, atrasando sem justificação o lançamento dessas taxas.

04 junho 2007

Cidade renovada


Duarte Moreira - Aposentado do Comércio Automóvel - Porto

Tema a que se refere: Ambiente



Um cidadão do Porto

Na minha cidade, hoje, melhor que ontem, começo a sentir um pulsar mais interessante na vida das pessoas residentes nos Bairros Camarários, no entanto, fico triste porque em matéria de ambiente as reclamações sobre ruídos, que deveriam ser céleres, demoram uma eternidade. É por isso que seria interessante também cuidar deste problema que é grave.