31 outubro 2008

A função da polícia municipal


Álvaro M. K. Castro Pereira - Arquitecto - Porto

Tema a que se refere: Atitude da polícia paga por mim


No dia 17.10.2008 desloquei-me à Camara Municipal parando por momentos no parque em frente, que em tempos se destinava ao público mas que agora é exclusivo dos serviços da C.M.P.. Quando parei com a intenção de deixar a minha mulher que teve que ir à C.M.P. fui imediatamente abordado por um polícia municipal que me disse que não podia parar (não estacionei, parei e ia ficar dentro do carro) naquele local como já fiquei muitas vezes, pedi desculpa pois não me tinha apercebido do sinal de proibição de paragem, ao que o agente me respondeu que não havia qualquer sinal, ele é que não permitia que parasse naquele local. Senti-me indignado por várias razões que passo a expor:
- parece-me um abuso e uma falta de respeito que a C.M. P. reserve para SI todos os lugares de estacionamento das redondezas.
- notei que havia um carro da polícia parado no lugar onde eu pretendia esperar pela minha mulher e um polícia de cada lado da rua, que apenas estava ali para proteger os lugares reservados pela C.M.P..
- Com a falta de polícias parece-me um desperdício e um disparate.
- o agente a quem eu pago não precisa de sinais de trânsito mas apenas do seu pseudo autoritarismo.
- como utente sinto-me indesejado nas proximidades do municipio a que pertenço e SUSTENTO. Gostaria de enviar uma fotografia que tirei para ilustrar o disparate dos dois policias a guardar o SEU parque deserto mas não consegui anexar.

Transparência e lisura


Maria de Fátima Fernandes da Graça - Médica - Porto

Tema a que se refere: Divulgação grelha salarial dos funcionários da CMP


Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Porto Dr. Rui Rio, No seguimento das notícias vindas a público, sobre os exorbitantes montantes salariais de funcionários ou prestadores de serviços na Câmara Municipal do Porto, venho por este meio expressar a minha preocupação enquanto munícipe perante tal facto, considerando a conjuntura económica actual e as restrições orçamentais a que todos estamos sujeitos. No decorrer da minha profissão, contacto diariamente com idosos, residentes nesta cidade, e constato nos últimos anos a manifesta penúria a que alguns estão submetidos, sem possibilidade para adquirir medicamentos ou bens essenciais de consumo. A Câmara Municipal do Porto, deverá pois disponibilizar, enquanto organismo público, os montantes salariais de todos os seus funcionários, assim como os critérios de selecção a que se submeteram os seus contratatdos ou avençados. Não me parece correcto ou licito, contratar uma funcionária com Licenciatura inadequada, como foi publicamente divulgado, a Sra. Engenheira Alimentar Raquel Castelo Branco prestar serviço de consultoria na área dos serviços culturais, que por questões éticas nunca deveria aceite um cargo para o qual não tem formação técnica. O salário de 3,790 euros mensais ultrapassa em muito a grelha salarial de um cidadão com um quadro profissional médio. O conflito de interesses colide com esta selecção efectuada na C.M. do Porto. A honra, dignidade e transparência devem ser apanágio dos Homens de Bem! Atenciosamente, Maria Fatima Graça.

Moradias & Prédios


Carlos Amaral - Estudante - Porto

Tema a que se refere: Urbanismo


Caríssimo Dr. Rui Rio e respectivo executivo camarário, Agradeço o facto de a câmara facultar um espaço como este para que seja possível a cada munícipe dar a sua opinião sobre qualquer tema desde que relacionado com a nossa bela cidade do Porto. Sou e sempre fui um interessado seguidor da evolução urbana da cidade e como tal venho aqui demonstrar o meu mal estar perante determinadas situações que considero bastante graves. Gostaria que a câmara me explicasse o porquê de estarmos nesta cidade constantemente a destruir casas (entenda-se moradias) que são imóveis de grande valor patrimonial e ou estético para o município. Os nossos ex-libris já perderam imenso com estas agressões urbanas. Por exemplo, avenidas como a da boavista e do brasil (marginal da foz) já perderam mais de metade do património urbano de que dispunham. Casas espantosas e imponentes deitadas a baixo para erguer paralelepípedos de betão, incaracterísticos da zona e inestéticos quase todos eles. Eu pergunto o que ganhou a cidade com isso. A resposta é mais que simples - NADA. A população cresceu de forma desregulada - exemplo numa área em que deveriam viver 200 pessoas vivem agora 1000 ou mais. Consequências - mais poluição, mais caos no trânsito, menos espaços verdes (pois as casas possuíam grandes áreas verdes), resumindo menos qualidade de vida e descaracterização da zona em termos urbanos. Faço agora outra pergunta. Quanto mais vamos continuar nisto? Até quando estarão salvas zonas de moradias tal como a zona circundante à avenida dos combatentes, grandes áreas de paranhos tal como o amial, aldoar, etc... Estive recentemente com pessoas que estiveram na Croácia e na Eslovénia e lá contaram-me estão a demolir prédios em zonas onde não têm razão de ser pois chocam com a massa residencial de moradias que os circundam. Porque não fazemos isso cá? Se for para demolir as casas e erguer os monstros de betão não há problema. Para proteger as casas, que diga-se embelezam e de que maneira a nossa cidade, parece que nem pensam duas vezes. É altura de actuar em termos de definir zonas exclusivamente para prédios (consoante as suas dimensões) e outras para as moradias. A quantidade de gente que possui moradia e tem de gramar (porque não há outro nome) com os 500 e tal para cima de mirones , do prédio da frente e ou traseiras, quando vai ao seu jardim é insultuoso. Já que há preocupação em demolir coisas como o bairro do aleixo (aplaudo a decisão camarária neste caso) pensem que vai chegar a hora em que o porto perdeu de vez a sua traça porque só se resume a betão moderno mas vácuo enquanto património urbano. O meu mal estar provém disto: quero que a câmara se explique mas muito mais que isso tome acção. Protejam a avenida de frança, a marechal gomes da costa, a antunes guimarães, a rua nova do tronco, as casas de vidal pinheiro, a rua martim moniz, entre muitas outras e por favor tenham a coragem e a decência de serem adultos e dizerem por mais que custe este ou aquele prédio tem de desaparecer, independentemente do processo (leve o tempo que levar), tal como querem que desapareçam as torres do aleixo. Já li neste blogue que muita gente subscreve este pesar de alma. O PDM tem de respeitar tudo e todos os diferentes imóveis. Criem também novas zonas verdes. Mais jardins, mais parques para crianças, jovens e idosos, mais espaços recriativos e amplos. Olhem para os países desenvolvidos como os E.U.A., o Reino Unido, a Alemanha, a Holanda, a Àustria, entre outros e vejam a organização territorial das suas cidades. eles primam pela organização e o seu grande desenvolvimento é fruto disso. Resumindo preservar o Património arquitectónico passado e integrá-lo numa arquitectura paisagística pacífica e embelezadora. Não esquecer que em qualquer cidade digna o subúrbio não deve passar para as zonas nobres. Pelo contrário as zonas nobres é que se devem estender ao subúrbio minimizando assimetrias e tentando integrar a cidade com um todo. A política do betão e do cinzento não pode continuar a regular o nosso núcleo urbano.

Estacionamento


Nuno Tavares - Estudante - Porto

Tema a que se refere: Estacionamento


Moro na rua Nossa Senhora de Fátima nº 424 e constato diariamente com carros parrados em frente a minha garagem, com carros parados ao lado um dos outros o que dificulta imenso a passagem nesta rua. Se colocarem uns mini postes de ferro nas linhas amarelas ajudava imenso era uma grande estratégia com fim a melhorar o transito nesta rua. As linhas na estrada estao a precisar de ser pintadas pois ja nem se vê. Espero ter ajudado em alguma coisa.

Passadeira Invisível


Pedro Cruz - Estudante - Porto

Tema a que se refere: Passadeira


Boa noite, Venho por este meio pedir às autoridades competentes que tomem medidas em ralação à segurança da passadeira situada em frente à porta do Edifício Transparente na Esplanada do Rio de Janeiro junto ao Castelo do Queijo. Esta passadeira já foi alvo de melhoramentos (luzes intermitentes embutidas no alcatrão) depois de alguns atropelamentos, mas pelo que parece não melhorou em nada, porque só esta semana eu próprio assisti a dois atropelamentos (um sem feridos e outro com feridos incluindo uma criança). Sendo utilizador frequente desta passadeira, sinto que, também a minha segurança está em risco! Seria importantíssimo colocarem um semáforo ou pelo menos umas lombas. Espero em breve poder atravessar esta passadeira sem ter o medo de ser atropelado! Obrigado.

30 outubro 2008

Bairro Marechal Gomes da Costa precisa de atenção


João Rodrigues - Técnico de Vendas - Porto

Tema a que se refere: Limpeza, segurança e estado das ruas interiores


Venho por este meio informar a quem de direito que este emblemático bairro da cidade do Porto precisa de uma maior atenção das entidades competentes, senão atenda-se aos seguintes aspectos: A limpeza urbana e paisagistica resume-se a 2 ou 3 jardineiros, as máquinas varredoras pura e simplesmente desapareceram de acção o que com a queda da folha se torna caótico com o natural entupimento das sarjetas, (confesso que eu próprio trato da limpeza dos passeios que ladeiam a minha casa) O estado das ruas interiores encontram-se num estado lamentável, com a necessidade de serem alfaltadas e não remendadas como até agora tem sido feito. A iluminação é deficiente o que agrava os problemas de insegurança na zona. A marcação das passadeiras também necessitam de intervenção. Agradeço desde já a V sensibilidade ao tratamento destes estes meus reparos de modo a que todos em conjunto façamos da cidade do Porto um local cada vez mais agradavél para se viver. Cumprimentos João Rodrigues

19 outubro 2008

Menos 3 milhões para muita gente mais um tacho


Rui Lima Pinto - Porto

Tema a que se refere: Rivoli


É com muita pena que vejo nas noticias que a irmã do vice presidente, conseguiu um cargo de gestora do rivoli. Não vi o anuncio no jornal era um cargo que muita gente gostava de ter, e não sei qual o processo de recrutamento mas aposto que a irmã do vice presidente é uma gestora nata de bens municipais. A desculpa foi que o rivoli gastava 3 milhoes, mas ao menos era pra muita gente. Aqui sao mais de 3 mil euros, nao sei pra gerir o que e ainda por cima pra familiares. psd estou desiludido, como querem vencer o ps com esta credebilidade.

13 outubro 2008

Metro origina artigo de opinião de Rui Rio

O Presidente da Junta Metropolitana do Porto e da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, publicou na edição de Domingo do Jornal de Notícias um artigo de opinião sobre a actual situação do Metro do Porto, aqui transcrito.


Não pode valer tudo
Rui Rio (*)

Em Maio de 2007, o Governo e a Junta Metropolitana do Porto (JMP) assinaram um acordo em que o Ministro Mário Lino exigiu nomear a maioria do Conselho de Administração e, por contrapartida, comprometeu-se a avançar, desde logo, com a expansão do Metro do Porto. A JMP teve de aceder a essa exigência do Governo, já que não tem - nem de longe, nem de perto - meios financeiros que possam sustentar o projecto.

Ficou, assim, solenemente assinado na presença do Primeiro-Ministro, José Sócrates, que a primeira parte da linha de Gondomar e a extensão a Santo Ovídeo avançavam de imediato. E que, para o resto, se iria fazer um grande concurso, até - o mais tardar - Junho de 2008. Concurso que incluiria a extensão à Trofa, uma linha que servisse Matosinhos Sul e a Zona Ocidental do Porto, a segunda parte de Gondomar, o prolongamento no concelho de Gaia e, eventualmente, uma outra ligação adicional entre o Porto e Matosinhos. Entretanto, ir-se-ia estudar a terceira fase, planeando, dessa forma, o futuro a tempo e horas.

Acordou-se, também, que o trajecto da linha pela zona ocidental seria determinado por um estudo da Faculdade de Engenharia (FEUP) e que essa, tal como a da Trofa, até poderiam avançar em concurso autónomo se o traçado viesse a passar pela Avenida da Boavista e se o tal grande concurso não fosse lançado na data prevista.

Chegados a Setembro de 2008, nada do que está escrito tinha sido ainda cumprido, a não ser a conclusão do estudo da FEUP e a nomeação de mais gente da confiança do Governo para a administração da empresa.

Perante os protestos da JMP, Mário Lino resolveu, então, vir ao Porto para, pura e simplesmente, dizer que não ia cumprir o que assinou.

Não teve coragem de o dizer frontalmente. Optou pela forma tradicional de enganar o povo: agitou um conjunto de belas fotocópias, anunciou muitos milhões de euros e prometeu imensos quilómetros de Metro para tudo quanto é lado.

Pelo caminho, fez passar a ideia que o único problema era o Presidente da Câmara do Porto, que queria, a todo o custo, uma linha na Boavista, coisa que ele não iria fazer, apesar de, por força das conclusões do estudo da FEUP, ela estar assumida no acordo que o Governo assinou em Maio do ano passado.


A Boavista fica melhor sem Metro

Desde que cheguei à Câmara do Porto, nunca simpatizei com o Metro na Boavista. Procurei evitá-lo ao máximo, porque entendo que a avenida fica muito mais bonita e aprazível se for requalificada com amplos passeios e forte arborização, em vez de ter as carruagens a ocupar uma parte substancial da sua superfície, e ainda a necessária trincheira que permita o seu enterramento para a ligação ao sistema. Acresce que para o desenvolvimento do próprio Circuito da Boavista também é preferível não ter os carris a circular pelo meio.

Só que os estudos (sérios!) apontam para a necessidade da Avenida da Boavista ter de ser usada para fazer a ligação a uma linha circular dentro da cidade do Porto, que é a solução estrutural para conseguirmos coser e equilibrar todo o projecto. E foi-me referido que eu não tinha o direito de condicionar todo um sistema metropolitano, apenas porque queria proteger, do ponto de vista urbanístico, uma avenida da minha cidade, por mais importante que ela possa ser, ou por mais afecto que eu possa ter por ela e pela zona onde vivo há mais de 40 anos.

Porque a questão não é a Boavista. Se fosse apenas isso - uma linha a subir e a descer a avenida - ela perdia claramente para um trajecto pela Foz e pelo Campo Alegre. A questão é a necessidade de fazer uma linha circular enterrada, em que a avenida é utilizada para fazer a ligação a Matosinhos, tal como o eléctrico a fez, com êxito, durante largas dezenas de anos. E eu reconheço que, efectivamente, não tenho o direito de inviabilizar essa solução fundamental para a eficácia e o equilíbrio deste importante projecto metropolitano. Principalmente, porque ela também abre caminho à requalificação da avenida da Boavista, que não pode continuar na vergonha em que, há anos, se encontra. Apesar de, repito, em minha opinião, ela poder ser mais bem requalificada sem o canal do Metro.

Aliás, que deve a Câmara fazer, nesta matéria? Requalifica, prevendo o Metro para agora, ou para daqui a 20 anos, como diz a Comissão Executiva da empresa? Ou requalifica sem prever o Metro e mais tarde destrói o que foi feito para acomodar esse meio de transporte? É óbvio que para aquela gente o respeito pela cidade do Porto não é coisa que muito os preocupe.



Desrespeita-nos, porque há quem não se dê ao respeito

A opção do Governo foi não cumprir a palavra e deitar os estudos técnicos da FEUP ao balde do lixo. A opção foi, uma vez mais, pelo pior que a política tem. E pelo desrespeito pelo dinheiro dos contribuintes, que vêem os seus impostos desbaratados por quem tem fraca dimensão ética e política e os utiliza para guerras mesquinhas.

O que temos na nossa frente é grave. Um Governo que não cumpre o que assinou. Uma Comissão Executiva do Metro que escondeu dos administradores nomeados pela JMP o que andou a "cozinhar" com esse mesmo Governo. Um arrastar do projecto para o infinito. E uma ofensa miserável à dignidade de todos nós, que temos orgulho nas nossas cidades e no projecto do Metro do Porto.

No tempo em que os homens tinham honra, um simples aperto de mão era o suficiente para selar um acordo. Hoje, nem a assinatura de um Ministro, na presença do Primeiro-Ministro.

Infelizmente, não tem faltado quem, aqui no Norte, tenha batido palmas a esta falta de respeito e de palavra. Acho, no entanto, que não é difícil de perceber que só nos tratam desta maneira, precisamente, porque também há cá gente que, comportando-se servilmente, não se dá, ela própria, ao respeito.

Defender os interesses das populações que nos elegem não é berrar demagogicamente contra Lisboa a toda a hora e a todo o momento. Defender os interesses do Porto é nunca pactuar com quem ousar tratá-lo de forma desadequada ao respeito que lhe é devido.

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(*) Presidente da Junta Metropolitana do Porto

12 outubro 2008

Ratoeira - Semáfores no cruzamento Avenida da Boavista com a Avenida Dr. Antunes Guimares


Jorge Oliveira e Sousa - Consultor - Porto

Tema a que se refere: Trânsito - semáfores enganadores


Quem se desloca de viatura no sentido nascente poente na Av. da Boavista e se acerca da Av. Dr. Antunes Guimarães depara-se com uma situação que a meu ver urge rapidamente analizar. Concretamente estão colocados à esquerda e direita no mesmo plano vertical dois semáfores descoordenados, Quero com isto dizer, que o condutor que se encontra na faixa mais à direira da Av, Boavista o semáfore assinala se estiver verde a um condutor, que pode seguir em frente e virar por vezes à direita. Contudo, quem se encontra na faixa da esquerda da Av. Boavista está a olhar para o sinal que se encontra à sua esquerda que não é para esse condutor, mas sim para quem vem na faixa ainda mais esquerda (anteriormente BUS) para virar para a esquerda. Ocorre muitas vezes que o condutor está parado por o sinal está vermelho e de repente o sinal a que está a prestar à atenção passa a verde, não para si mas sim para quem ainda está mais à esquerda para virar à esquerda. O que acontece é que esse mesmo sinal verde, para quem está em frente na faixa contraria (no sentido poente-nascente) é exclusivamente para virarem também à esquerda. Assim o condutor vê que o sinal passou a verde (está à sua esquerda) arranca e pode colidir com os que em sentido oposto querem vão virar para Antunes Guimarães e têm o sinal verde. Muitos acidentes já lá se deram e continuam a dar, porque o condutor arrancou para continuar a descer a Avenida da Boavista sem lhe ter sido dada a indicação que o sinal verde à sua esquerda não é para si mas sim para a viatura que se encontra ainda mais à esquerda. Acresce que ainda têm um sinal laranja com seta intermitente para virar à esquerda. Devia existir no local uma rotunda pois seria uma forma de obstar a acidentes que a meu ver, são exclusivamente da responsabilidade camarária, por não estar a diligenciar correctamente.