25 setembro 2008

Bicicletas

Margarida - Gestora - Porto

Tema a que se refere:
Bicicletas gratuitas

Através de um serviço camarário a cidade do Porto disponibiliza bicicletas gratuitamente. Onde funciona tal serviço? Aqui é que está a questão. O complexo Monte Aventino, ainda que seja um local bonito e agradável, não é o espaço ideal para que este serviço seja funcional aos cidadãos que vivem e visitam o Porto. Hoje, a zona ribeirinha que se estende até à Foz e Parque da Cidade poderia muito bem alocar este serviço. Outros sítios do pais o fazem, porque não verificam como funciona em Cascais a Bicas, e o sucesso que fazem junto dos turistas, fácil de usar e de garantir que estes se responsabilizem pela sua utilização. Agora nas Antas para que servem lá as bicicletas?

24 setembro 2008

Melhorar a imagem da cidade do Porto


António Amaral Pinho - Engenheiro - Porto

Tema a que se refere: Zona ribeirinha


Hoje, fui de metro até Gaia, e resovi sair na paragem do jardim do Morro,do lado de Gaia, para fazer a travessia da ponte D.Luís a pé para o lado do Porto, dado que as vistas desfrutadas, são lindíssimas, quer para o lado de Gaia, quer para o lado de Porto. Só que as vistas mais próximas no lado do Porto, se deparem com um triste espetáculo de telhados em estado tão precário e a cair. Zona de turismo, é pena que a câmara não se esforce por reparar aqueles tehados, afim de eliminar aquele aspecto de degradação. Sem mais, os meus cumprimentos.

18 setembro 2008

Anarquia na via pública


Alexandre Viegas Maniés - conservador-restaurador - Porto

Tema a que se refere: As obras na via pública


O assunto que me leva a enviar esta opiniãoprende-se com as obras que decorem no término da Rua da Constituição com a Rua Pedro Hispano. É inadmissível a anarquia de que nos apercebemos tanto com a sinalização nessas obras, como a forma descordenada como se desenrolam. Pelo que me apercebo a empresa empreiteiro a quem foi adjudicada a obra não cumpre as regras elementares de segurança no trabalho. Vejamos a sinalização utilizada e os materiais que utilizam na limitação dos trabalhos (manilhas em grés ligadas com fita plástica). Condicionam de forma aleatória e anárquica o trânsito. Os peões não têm condições de segurança para circular nessa zona. Encontram-se a trabalhar no lado esquerdo (sentido descendente das ruas) sem terem terminado os trabalhos no lado direito, e muito mais a salientar. A Câmara Municipal do Porto, não possui técnicos que avaliem estas situações, ou a Polícia Municipal ou PSP, não poderiam avaliar a forma como esta empresa estrangula o trânsito?