23 outubro 2006

Oh Senhor Guarda venha cá...


José Pimenta - Topógrafo - Porto

Notícia a que se refere: Rivoli: reposta a legalidade

Pessoas como o Dr. Rui Rio têm a perspectiva de que o voto não é mais que uma legitimação hierárquica, em que ele é o chefe e os demais obedientes subordinados. O Dr. Rui Rio tem, passo a passo, espoliado os portuenses de todos os serviços e estruturas que são mais queridos do sector privado. Não faz nada disto sem que antes, à custa do dinheiro dos portuenses, prepare todo o caminho para que o sector privado não encontre fontes de prejuízo. Já o fez antes com os cantoneiros, garantindo que depois de privatizada a limpeza da cidade, a concessionária herdaria trabalhadores baratos. A CMP participou na remodelação do Rivoli e agora que está remodelado entrega-se a privados. E para justificar a entrega a privados não teve a vergonha de disfarçar a suborçamentação da quele espaço. Estas pessoas que estiveram no Rivoli fizeram aquilo que o Dr. Rui Rio parece não querer que todos os portuenses façam, usufruir do Teatro. Para o povinho, festas e bolos, para a nata da sociedade produções artísticas em auditorios pagos com o suor de todos. Os hábitos democráticos do Dr. Rui Rio são assim: concordam comigo e levam subsídio; não concordam comigo não levam subsídio; teimam em não concordar e chamo a polícia.

20 outubro 2006

A culpa é do voto...


Tiago Azevedo Fernandes - Engenheiro - Porto

Notícia a que se refere: Rivoli: reposta a legalidade


Apesar das tristes figuras feitas pelos ocupantes do Rivoli, é um facto que a autarquia se tem revelado totalmente incompetente na gestão dos assuntos culturais. Mas lembremo-nos de que os portuenses têm o Presidente de Câmara em quem votaram. E num segundo mandato. "À primeira quem quer cai, à segunda..."

19 outubro 2006

Afinal a cidade do Porto está muito bem e o país ainda melhor!!!


Matilde Vicente - Professora - Porto

Notícia a que se refere: Rivoli: reposta a legalidade


Depois destas manifestações todas à volta do Teatro Rivoli… Acredito mesmo que o Norte vai ser favorecido em termos de Pidac, que afinal não vamos pagar SCUT’s, que a luz não vai aumentar, que os combustíveis nunca mais vão subir quase uma dezena de vezes por ano, que as autarquias vão ter mais dinheiro, etc., etc., e que todas as medidas do actual governo são teatro! Afinal a cidade do Porto está muito bem (aliás como o país) não tem problemas nenhuns, nem na habitação social, nem na educação, as nossas crianças têm todas os tempos livres ocupados, não há arrumadores nas ruas, não há sem abrigo, não há problemas de segurança, não há desemprego, etc., e não há política cultural! Sinceramente… Numa cidade em que são garantidos todos os direitos humanos consagrados universalmente… Descobrir agora que aquilo que uma grande maioria de portuenses consideraram prioritário de facto não é… É triste! Mensalmente, tenho oportunidade de ver no site da autarquia um programa de actividades culturais bem rico… Ou será que as prioridades dos agentes culturais estão ou são muito limitadas… A proposta de concessão (e NÃO de PRIVATIZAÇÃO) do Rivoli esteve em discussão e até houve convites à apresentação de propostas a todas as companhias do Porto que garantissem a manutenção da “municipalização” do teatro… Onde estavam os “OKUPAS”? Gostava de ver o conteúdo dos seus projectos e das suas propostas… Ah! Talvez sugerissem ao governo mais um aumento… Mais uma penalização para todos os contribuintes… Ah! Talvez, “pedissem” mais uns subsídios e uns apoios para as nossas iluminadas produções culturais… Francamente, trabalhem! Não andem a pedir!!

Indignação


Maria Augusta Fernandes - Funcionária Pública - Porto

Notícia a que se refere: Rivoli: reposta a legalidade


sinto-me indignada com a maneira como este caso foi resolvido, e participarei em todas as manisfestações que haja em solidariedade com os manifestantes.

Pelas piores razões estou a deixar o meu testemunho


Maria Filomena Frias - Professora - Lisboa

Notícia a que se refere: Seis propostas candidatas à gestão do Rivoli


Sr Presidente , desculpe que lhe diga, atingiu o máximo da intolerância, da hipocrisia e da insensibilidade. O que vai fazer a seguir, após cortar a luz, ligar o ar condicionado no máximo, fechar as portas do RIVOLI a gradeado, para impedir a troca de informações de dentro para fora e vice-versa? Agora leio, PASMO, cortou a água e impede a entrada de alimentos .....Sr Presidente, já vi/ouvi muita coisa sobre ditaduras, vivi no Fascismo, e pergunto-me que vai o senhor mandar fazer a seguir????? Mandar a polícia de intervenção, como no Fascismo, tirar aquelas pessoas lá de dentro e desviar as que se encontram cá fora??? Vai deixá-las apodrecer??? Sr Presidente é que se a sua intenção não for essa, não sei como vai sair disto. Ou será que quer fazer do Rivoli uma PRISÃO, e deixá-los que morram??? A sua intenção é que desistam, mas se eles não desistirem???? Que vai fazer a seguir Sr Presidente??? Sr Presidente pense 1º em recuar, tenha bom senso. Não sou da Cidade do Porto, mas sou Humanista, sou pelo direito à liberdade de expressão, à não violência, acho, Sr Presidente a sua atitude intolerável.

18 outubro 2006

Vergonha...!


Pedro Mendes Soares - Comunicador/Gestor Cultural - Lisboa

Notícia a que se refere: Comunicado da Culturporto


Não sou eleitor do Porto, mas isso não me retira a possibilidade de emitir a minha opinião. Ou talvez me retire... pelo menos a avaliar pelas atitudes despóticas, indecentes e que mostram o ridículo e o baixo nível de quem está à frente dos destinos da Câmara Municipal do Porto. Não estou no grupo de ocupantes do Teatro Municipal Rivoli, nem tenho qualquer ligação a esse movimento... infelizmente, claro! Contudo, é óbvio, mesmo para quem assiste de fora, que a CulturPorto é mentirosa e gosta de jogar com golpes baixos. Agressivos? Só falta dizer que estão armados e que contam entre eles com bombistas suicidas, prontos a fazer explodir o teatro e a cidade... Como é que se pode dizer tais disparates? Nunca pensei que os actores políticos em Portugal fossem capazes de atingir o nível do presidente dos EUA. Só faltam as armas de destruição maciça e claro chamarem ditadora à Regina Guimarães ou ao Francisco Alves. Tenho vergonha de ser Português. Não pelo país. Mas pelas pessoas. Aldrabões.

Cancelem tudo


Joana Caetano - Trabalhadora/estudante - Porto

Notícia a que se refere: Comunicado da Culturporto


Cancelem tudo mas ninguém nos cala. Cancelem os concertos, nós cantamos à porta, cancelem o circo nós, animámos os que ocupam. O Rivoli é meu também e a mim ninguém me cala!!!! Tapem-nos a boca, fechem-nos as portas, mas não nos privatizam!!! O RIVOLI É DE TODOS!!!!!!!!!!!

Rivolição


Sérgio Caetano - Desempregado - Porto

Notícia a que se refere: Comunicado da Culturporto


Ex.mo Sr. Dr. Rui Rio, acabe de uma vez com essa política suja de VENDA A RETALHO do património cultural da cidade do Porto. Se não sabe rentabilizar e dinamizar os espaços culturais da cidade, VÁ-SE EMBORA!!! RIVOLUÇÃO! RIVOLUÇÃO! RIVOLUÇÃO!

Ainda há muito dinheiro no nosso País


Sara Joana Morgado - Empresária - Gondomar

Notícia a que se refere: Comunicado da Culturporto


É só para dizer que estou inteiramente de acordo com a posição da Câmara Municipal do Porto, pois um espaço como o Rivoli deve ser rentabilizado da melhor forma, e não por pessoas que vivem só à custa de subsídios. O Porto precisa mesmo de bom teatro e de boas companhias que façam a cultura desta cidade viver de novo.
Eles já lá estão há tempo demais, já apareceram na televisão... ok, já deram o show agora é melhor irem trabalhar e fazerem descontos como qualquer cidadão, bando de desocupados.

Rivolivre


Francisco Tavares Teles - Técnico/Designer de Luz - Porto

Notícia a que se refere: Comunicado da Culturporto


Ao ouvirmos Rui Rio a falar acerca do Rivoli ficamos sem perceber se Rui Rio é, por princípio, contra o Rivoli ser gerido pela câmara, ou se o problema é apenas o facto de o Rivoli ser mal gerido, e consequentemente custar muito dinheiro aos cofres do município. No primeiro caso, Rui Rio deveria ter apresentado a solução da privatização em campanha eleitoral, para que os portuenses tomassem conhecimento da sua posição. Rui Rio lá saberá, e nós também, porque não o fez. Assim, e apesar da maioria absoluta conquistada, Rui Rio não tem legitimidade política para propor esta solução, pois sendo uma decisão tão importante para o futuro cultural da cidade, teria que passar pelo escrutínio do povo portuense. No segundo caso, Rui Rio não se poderá desresponsabilizar pela má gestão do Rivoli, visto que, sendo o Rivoli de gestão camarária, e sendo Rui Rio, o presidente da câmara, ele é o responsável pela boa, ou má gestão do Rivoli.Rui Rio, ao tomar a decisão de privatizar o Rivoli, está a assumir a sua falta de competência, ou, a sua falta de vontade de gerir um teatro municipal, que sirva todos os portuenses.O vergonhoso comunicado da CulturPorto, onde de subentende que a culpa da má gestão do Rivoli é das companhias do Porto, por terem poucos espectadores, e não dos gestores da Culturporto, aliado aos factos de o vereador da cultura do Porto, não se ter dignado a dar a cara, ou ao episódio do ar condicionado, que foi ligado no frio dentro do Rivoli, demonstram o clima que, actualmente se vive na cidade do Porto. Governados por um presidente que, com tiques ditatoriais, cada vez mais estrangula a cidade, alguns portuenses resistem, contra um Porto ignorante, acéfalo e conformista, que é o Porto de Rui Rio.

Bravo!


Lino Ferreira - Vereador da Câmara Municipal do Porto - Porto

Notícia a que se refere: Poças Martins vai dirigir nova Empresa Municipal


Quero felicitar Rui Rio por ter conseguido este GRANDE reforço para a Equipa. Ao Joaquim quero dar um grande abraço de Parabéns! Conte connosco. Conte sempre comigo. Um abraço.

13 outubro 2006

Parques Infantis


Maria Aurora Lima Baptista - Professora - Porto

Notícia a que se refere: Novo Centro de Educação Ambiental arranca em Janeiro


Fui professora numa instituição de ensino superior. Sugeri aos alunos que verificassem os parques infantis, nomeadamente quanto ao nº de parques, funcionalidade e cumprimento da legislação. Concluimos que na Cidade do Porto são muito poucos os parques infantis e os poucos existentes não obedecem às normas estipuladas. Assim sendo, e como educadora e mãe, sugiro que, dentro do possivel, nos parques públicos sejam implantados parques infantis, não esquecendo a necessidade do cumprimento da legislação e da instalação de casas de banho públicas.